28.12.05

procura-se OBLÍQUA

e encontra-se: na velha-a-branca, no café chave d'ouro, no insólito-bar, na tabacaria dina (shopping santa tecla), no deslize-bar, nos quiosques ao sotto mayor (tribunal), na universidade do minho, quiosques da arcada e através de um conhecido perto de si.

22.12.05



vésperas. ou: estou aqui estou a pintar (esgar pif'halhado)

ai ai que ansiedade!! ai ai ui pim pum tai zi nai trum..

7.12.05

farto-me da cama e do piano ali ao lado. o desenho levo-o comigo. vou ver pessoas. arejar esta cabeça.

6.12.05



vinte e duas e trinta e três do mesmo dia, afinal

uma espécie de gente telefona para a minha
rádio e diz coisas sobre futebol. parece que um clube
ali ao lado saiu da europa. como quem diz, não é?
não vejo interesse no assunto. não gosto
nada sequer desse clube. viro-me para a antena 2.
amanhã é outro dia. amanhã é o dia.
qualquer semelhança com o desejo imenso
de que o glorioso clube de todos nós, amanhã,
aniquile os tipos lá da ilheca, é pura ingenuidade.
trata-se de outra coisa. pois é.

5.12.05



três e vinte e seis da manhã

tenho há minutos, modo trémulo-esfusiante, o cd com o número zero da minha querida OBLÍQUA. parir é importante. encontro um momento do seu nascimento:

fechar os olhos:
assistir às ideias e aos néons,
esgalhadamente.

ondulação de quatro
metros em braga
ou mínima de

uma paixão fulminante
e atenta.