31.12.07
16.12.07
6.11.07
21.10.07
14.10.07
30.6.07
23.6.07
19.6.07
11.5.07
6.5.07
25.4.07
11.4.07
10.4.07
- e agora?
- eu cá desisto.
- ...?
- deixo-me, fico-me, ouço, permito, olho, vejo, disfarço! viro-me, abano a perna, percebes!?
- o que que queres beber?
- bebo de tudo; como também. tudo. e bebo. um whisky, talvez.
- tens saído à noite?
- pouco. o àlvaro anda estranho.
- ...?
- e o brito sempre a resmungar, que não é nada disso e não sei quê, ora foda-se!
- mas és um noctívago, eu sei...
- ui!... tá certo!... mas só aturo quem quero. aliás, nem sempre apetece ver gente. tenho um grande aquário e passo horas a admirá-lo. e às minhas plantas.
2.4.07
menos de duas mil pessoas tentaram estragar a noite. aborrecidos com o local que lhe se lhes destinou no estádio, os mais violentos destes, os mais alarves e selvagens, atiraram vários petardos sobre os adeptos indefesos que se situavam nas bancadas imediatamente abaixo. ao rebentamento de um proibido e perigoso petardo sucedeu-se o rebentamento cadenciado de diversos outros, gerando naqueles que iam apenas ver um jogo de futebol, um sentimento de medo, de insegurança e de revolta que não pode voltar a acontecer. A polícia não previu devidamente os riscos inerentes? talvez. mas isso não desresponsabiliza os actos cometidos. essas bestas mal comportadas, protegidas cobardemente pelos seus dirigentes, não devem voltar a colocar os seus pés (a sua falta de civismo, a sua delinquência) nos recintos desportivos. nunca mais na catedral.
28.3.07
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