25.11.03
EM SILÊNCIO
Correr célere por entre os interstícios noctívagos e divagar pelos delírios que atordoam – dói tudo quando o cansaço é uma manhã lenta e difusa. Encostar-me às paredes nuas e frias e permitir o esquecimento relativo que se alimenta do silêncio que inauguro. Tactear o espanto e não dizer nada.
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